"O Linux Professional Institute - LPI - é uma organização sem fins lucrativos, sediada no Canadá e constituída em 1999 pela comunidade Linux, e, desde então, desenvolve de forma acessível um programa de certificação em sistemas GNU/Linux reconhecido internacionalmente por empresas, empregadores e profissinais de TI.
A certificação LPI está entre as 10 mais procuradas do mundo por profissionais da área de Tecnologia da Informação, segundo o site Certcities.com, especializado no assunto.
Certificar-se é uma forma de atestar conhecimentos profissionais, ou seja, validar a eficiência de alguém em determinado assunto.
A principal vantagem da LPI sobre outras certificações Linux é a neutralidade de distribuição, pois as provas do LPI são baseadas no Linux Standard Base, um conjunto de normas que mantém a compatibilidade entre as diferentes versões e distribuições do sistema operacional. A certificação LPI é, portanto, independente da distribuição.
O LPI é reconhecido como a primeira organização do mundo a defender e ajudar o uso profissional do Linux, Open Source e Free Software. Os exames de certificação do LPI são aplicados em milhares de lugares no mundo, em vários idiomas e com o apoio de empresários, fabricantes e instrutores.
O programa de exames do LPI é aplicado mundialmente por intermédio da Pearson VUE e da Thomson Prometric em seus centros de certificação e está também disponível na forma de exames tradicionais, aplicados em papel.
Visite o site do LPI Mundial em: www.lpi.org"
Fonte:http://www.lpibrasil.com.br/empresa/o_que.php
terça-feira, janeiro 23, 2007
Por que se certificar
"A certificação é algo muito comum entre os profissionais de informática. É uma das maneiras que os fabricantes de hardware e software encontraram para medir o quanto um profissional conhece de determinado assunto. A certificação profissional é muito usada pela área de recursos humanos das empresas na escolha de profissionais em processos seletivos.
Fazendo uma analogia, dizer que se é certificado em uma tecnologia é o equivalente a obter uma carteira de motorista: você tem o conhecimento aprovado e comprovado por uma instituição que atesta que você tem as aptidões necessárias para dirigir. A certificação profissional é uma forma rápida e de custo acessível para um profissional se formar ou mesmo se reciclar e valorizar o seu curriculum.
Ao certificar-se, o profissional tem condições de obter melhores salários e melhores oportunidades no mercado de trabalho.
Segundo pesquisa do Institute Data Corporation (IDC) Brasil, as certificações são responsáveis por um acréscimo de 53% nas chances de se conseguir um emprego.
De acordo com a revista Empreendedor, de abril de 2006, uma certificação pode garantir um salário até 100% superior ao da média do mercado. Leia a reportagem completa.
Por que ser um certificado LPI
Há falta de profissionais linux no mercado de trabalho, pois o Linux cresce em uma grande velocidade.
A certificação LPI está entre as 10 mais procuradas do mundo por profissionais da área de Tecnologia da Informação, segundo o site especializado no assunto www.certcities.com."
Fonte :http://www.lpibrasil.com.br/empresa/certificacao.php
LPI muda sua política de recertificação
"Ação visa assegurar que os conhecimentos em Linux mantenham-se atualizados
Tokyo, Japão: 1 de dezembro de 2006 - O Linux Professional Institute (http://www.lpi.org), o primeiro do mundo em certificação Linux, está mudando a Política de Recertificação da instituição para garantir que o conhecimento e as habilidades dos profissionais de Linux continuem relevantes e atualizados. Os candidatos que possuem as certificações LPIC terão que se recertificar a cada cinco anos ou, como alternativa, conquistar uma certificação maior. Anteriormente, a recertificação somente era obrigatória a cada dez anos.
Jim Lacey, presidente e CEO do LPI continua a aconselhar os profissionais de Linux a buscarem a recertificação a cada dois anos, devido às rápidas mudanças e às melhoras no sistema Linux, mas frisa que conversas com líderes da indústria indicaram que uma política de recertificação obrigatória a cada cinco anos é suficiente no momento: "Nós continuamos a melhorar os processos de desenvolvimento do nosso produto e programas por meio de um constante diálogo com líderes da indústria e profissionais de TI. Ao atualizarmos nossos exames com versões recentes do kernel do Linux, descobrimos ser necessário reexaminar nossa política de recertificação. É preciso lembrar que, porque somos neutros em relação à distribuição, não requisitamos que nossos candidatos se recertifiquem a cada nova versão de uma distribuição específica. No entanto, estamos interessados na tecnologia básica do sistema operacional Linux e em quais conhecimentos e habilidades um profissional de TI precisa ter para trabalhar com distribuições múltiplas em um ambiente empresarial. Nossa nova política de recertificação deve assegurar a relevância, a atualidade e o valor daqueles que possuem as certificações LPI".
A nova Política de Recertificação do LPI completa pode ser encontrada na página da instituição, em: http://www.lpi.org/en/lpi/english/certification/policies tem seus principais pontos transcritos abaixo:
Política de Recertificação
Uma vez certificado pelo LPI e tendo recebido uma certificação de nomeação (LPIC-1, LPIC-2, LPIC-3), é recomendado fazer a recertificação dois anos após a data de certificação de nomeação para manter-se em situação atualizada. No entanto, para MANTER uma situação de certificação ATIVA, o possuidor de certificação é OBRIGADO a se recertificar 5 anos após a certificação da nomeação.
A recertificação exige que o candidato passe em todos os exames atualizados necessários para a certificação mais alta que ele possuir. Após uma bem-sucedida recertificação, a situação de nomeação será atualizada para ATIVA por um período de CINCO anos.
Quando se consegue uma nomeação de nível superior, todas as outras de nível inferior são consideradas em situação ATIVA por CINCO anos após a data da certificação de nível superior. No entanto, os candidatos que não se recertificarem e deixarem a certificação prescrever serão obrigados a refazer a certificação atual e todas as certificações de nomeação de níveis inferiores e, subseqüentemente, procurar reativar a situação de sua certificação.
A inclusão da nomeação de situação ATIVA ou INATIVA na base de dados do LPI teve início em 1 de setembro de 2003. As certificações de nomeação (LPIC-1, LPIC-2, etc.) recebidas antes desta data (que eram consideradas lifetime) também serão sujeitas às estipulações da recertificação, como descrito acima. Portanto, todas as certificações de nomeação recebidas antes de 1 de setembro de 2003 não serão mais consideradas nomeações vitalícias e só serão consideradas ATIVAS por CINCO anos, a partir da data de certificação da nomeação. As certificações de nomeação recebidas antes de 1 de setembro de 2003 serão consideradas certificações ATIVAS até 1 de setembro de 2008. Todas as demais certificações serão consideradas ATIVAS por 5 anos a partir da data de sua obtenção."
Tokyo, Japão: 1 de dezembro de 2006 - O Linux Professional Institute (http://www.lpi.org), o primeiro do mundo em certificação Linux, está mudando a Política de Recertificação da instituição para garantir que o conhecimento e as habilidades dos profissionais de Linux continuem relevantes e atualizados. Os candidatos que possuem as certificações LPIC terão que se recertificar a cada cinco anos ou, como alternativa, conquistar uma certificação maior. Anteriormente, a recertificação somente era obrigatória a cada dez anos.
Jim Lacey, presidente e CEO do LPI continua a aconselhar os profissionais de Linux a buscarem a recertificação a cada dois anos, devido às rápidas mudanças e às melhoras no sistema Linux, mas frisa que conversas com líderes da indústria indicaram que uma política de recertificação obrigatória a cada cinco anos é suficiente no momento: "Nós continuamos a melhorar os processos de desenvolvimento do nosso produto e programas por meio de um constante diálogo com líderes da indústria e profissionais de TI. Ao atualizarmos nossos exames com versões recentes do kernel do Linux, descobrimos ser necessário reexaminar nossa política de recertificação. É preciso lembrar que, porque somos neutros em relação à distribuição, não requisitamos que nossos candidatos se recertifiquem a cada nova versão de uma distribuição específica. No entanto, estamos interessados na tecnologia básica do sistema operacional Linux e em quais conhecimentos e habilidades um profissional de TI precisa ter para trabalhar com distribuições múltiplas em um ambiente empresarial. Nossa nova política de recertificação deve assegurar a relevância, a atualidade e o valor daqueles que possuem as certificações LPI".
A nova Política de Recertificação do LPI completa pode ser encontrada na página da instituição, em: http://www.lpi.org/en/lpi/english/certification/policies tem seus principais pontos transcritos abaixo:
Política de Recertificação
Uma vez certificado pelo LPI e tendo recebido uma certificação de nomeação (LPIC-1, LPIC-2, LPIC-3), é recomendado fazer a recertificação dois anos após a data de certificação de nomeação para manter-se em situação atualizada. No entanto, para MANTER uma situação de certificação ATIVA, o possuidor de certificação é OBRIGADO a se recertificar 5 anos após a certificação da nomeação.
A recertificação exige que o candidato passe em todos os exames atualizados necessários para a certificação mais alta que ele possuir. Após uma bem-sucedida recertificação, a situação de nomeação será atualizada para ATIVA por um período de CINCO anos.
Quando se consegue uma nomeação de nível superior, todas as outras de nível inferior são consideradas em situação ATIVA por CINCO anos após a data da certificação de nível superior. No entanto, os candidatos que não se recertificarem e deixarem a certificação prescrever serão obrigados a refazer a certificação atual e todas as certificações de nomeação de níveis inferiores e, subseqüentemente, procurar reativar a situação de sua certificação.
A inclusão da nomeação de situação ATIVA ou INATIVA na base de dados do LPI teve início em 1 de setembro de 2003. As certificações de nomeação (LPIC-1, LPIC-2, etc.) recebidas antes desta data (que eram consideradas lifetime) também serão sujeitas às estipulações da recertificação, como descrito acima. Portanto, todas as certificações de nomeação recebidas antes de 1 de setembro de 2003 não serão mais consideradas nomeações vitalícias e só serão consideradas ATIVAS por CINCO anos, a partir da data de certificação da nomeação. As certificações de nomeação recebidas antes de 1 de setembro de 2003 serão consideradas certificações ATIVAS até 1 de setembro de 2008. Todas as demais certificações serão consideradas ATIVAS por 5 anos a partir da data de sua obtenção."
Atestado de Qualidade
Irei começar uma série de artigos sobre certificação LPI e sua importância para o profissional de TI.
Fonte: Revista Empreendedor.
Fonte: Revista Empreendedor.
Boa notícia para o pessoal desenvolvedor em Assembler.
"O governo brasileiro espera capacitar até 15 mil profissionais voltados para indústria de semicondutores no prazo de até cinco anos, segundo o Secretário de Tecnologia Industrial, Jairo Klepacz. “Já estamos investindo em programas de capacitação nessa área. Criamos cinco Centros de Design de Circuitos no País. Porque para se fazer um chip é preciso montar sua arquitetura”.
Klepacz explica ainda que não se traz uma indústria de semicondutores como o setor automotivo. “Para estruturar uma indústria deste porte é preciso de capacitação e conhecimento traduzidos por universidades e centros de pesquisa”.
Segundo o secretário, o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), pacote de medidas anunciado nesta segunda-feira (22/01) pelo Governo Federal, tem como objetivo sinalizar que o Brasil está de novo no cenário mundial como candidato a abrigar uma indústria de semicondutores bem estruturada. “O PAC estabelece entre outras coisas um regime tributário agressivo que visa trazer investimentos dessa indústria portadora de inovação”, destaca Klepacz.
A partir do PAC, o governo instituiu o PADIS (Programa de Apoio ao Desenvolvimento da Indústria de Semicondutores). O Ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Luiz Fernando Furlan, concorda que o PAC traz o Brasil novamente à rota mundial de investimentos das indústrias de semicondutores, que produzem chips para diversos segmentos de alta tecnologia. "Com o PAC, nosso País começa a fazer parte dessa rota e passa a ter capacidade competitiva", destacou.
As empresas que aderirem ao PADIS serão beneficiadas com a isenção de IRPJ e a redução a zero das alíquotas do IPI, PIS/Cofins e Cide incidentes sobre as vendas de semicondutores e displays. Haverá ainda desoneração sobre aquisição de bens de capital e remessas ao exterior a título de pagamento por uso de tecnologia e softwares .
Outro programa instituído pelo PAC foi o PATVD (Programa de Apoio ao Desenvolvimento da Indústria de Equipamentos para TV Digital ). Furlan disse que o programa tem o objetivo de fomentar a indústria de transmissão brasileira, para que ela comece a emitir o sinal digital. "A medida é para que haja uma penetração bastante rápida das radiodifusoras na alteração do sinal analógico para o digital", analisou o ministro. "
Fonte:http://wnews.uol.com.br/site/noticias/materia.php?id_secao=4&id_conteudo=7142
"O governo brasileiro espera capacitar até 15 mil profissionais voltados para indústria de semicondutores no prazo de até cinco anos, segundo o Secretário de Tecnologia Industrial, Jairo Klepacz. “Já estamos investindo em programas de capacitação nessa área. Criamos cinco Centros de Design de Circuitos no País. Porque para se fazer um chip é preciso montar sua arquitetura”.
Klepacz explica ainda que não se traz uma indústria de semicondutores como o setor automotivo. “Para estruturar uma indústria deste porte é preciso de capacitação e conhecimento traduzidos por universidades e centros de pesquisa”.
Segundo o secretário, o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), pacote de medidas anunciado nesta segunda-feira (22/01) pelo Governo Federal, tem como objetivo sinalizar que o Brasil está de novo no cenário mundial como candidato a abrigar uma indústria de semicondutores bem estruturada. “O PAC estabelece entre outras coisas um regime tributário agressivo que visa trazer investimentos dessa indústria portadora de inovação”, destaca Klepacz.
A partir do PAC, o governo instituiu o PADIS (Programa de Apoio ao Desenvolvimento da Indústria de Semicondutores). O Ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Luiz Fernando Furlan, concorda que o PAC traz o Brasil novamente à rota mundial de investimentos das indústrias de semicondutores, que produzem chips para diversos segmentos de alta tecnologia. "Com o PAC, nosso País começa a fazer parte dessa rota e passa a ter capacidade competitiva", destacou.
As empresas que aderirem ao PADIS serão beneficiadas com a isenção de IRPJ e a redução a zero das alíquotas do IPI, PIS/Cofins e Cide incidentes sobre as vendas de semicondutores e displays. Haverá ainda desoneração sobre aquisição de bens de capital e remessas ao exterior a título de pagamento por uso de tecnologia e softwares .
Outro programa instituído pelo PAC foi o PATVD (Programa de Apoio ao Desenvolvimento da Indústria de Equipamentos para TV Digital ). Furlan disse que o programa tem o objetivo de fomentar a indústria de transmissão brasileira, para que ela comece a emitir o sinal digital. "A medida é para que haja uma penetração bastante rápida das radiodifusoras na alteração do sinal analógico para o digital", analisou o ministro. "
Fonte:http://wnews.uol.com.br/site/noticias/materia.php?id_secao=4&id_conteudo=7142
Ladrões roubam 14 GPSs nos EUA e são capturados pela polícia logo em seguida
Como existe gente tonta neste mundo!
"Após atacarem um estacionamento de Lindenhurst, cidade próxima à Nova Iorque, um trio de ladrões conseguiu "angariar" 14 aparelhos portáteis que eles julgavam serem telefones celulares . Mas o que eles nem desconfiavam é que se tratavam na verdade de equipamentos de posicionamento global, mais conhecidos como GPS. O resultado: a polícia não teve qualquer dificuldade em localizá-los e prendê-los - o que ocorreu na casa onde moravam.
De acordo com o site TG Daily, as autoridades foram até a casa de Kurt Husfeldt, de 46 anos, onde estava com seu filho de 13 anos, que também participou da ação criminosa. O outro comparsa chamava-se Steven Mangiapanella, um jovem de 20 anos. Todos foram presos sob a acusação de possessão de propriedade roubada.
Durante todo o ano passado, foram registrados muitos roubos de aparelhos de GPS naquele país, sendo que quase todos acabaram sendo encontrados. Nesse caso, como foram furtados uma boa quantidade de equipamentos e se encontravam todos em um só local, a polícia os rastreou com muito mais facilidade."
Fonte: Módulo Security News
"Após atacarem um estacionamento de Lindenhurst, cidade próxima à Nova Iorque, um trio de ladrões conseguiu "angariar" 14 aparelhos portáteis que eles julgavam serem telefones celulares . Mas o que eles nem desconfiavam é que se tratavam na verdade de equipamentos de posicionamento global, mais conhecidos como GPS. O resultado: a polícia não teve qualquer dificuldade em localizá-los e prendê-los - o que ocorreu na casa onde moravam.
De acordo com o site TG Daily, as autoridades foram até a casa de Kurt Husfeldt, de 46 anos, onde estava com seu filho de 13 anos, que também participou da ação criminosa. O outro comparsa chamava-se Steven Mangiapanella, um jovem de 20 anos. Todos foram presos sob a acusação de possessão de propriedade roubada.
Durante todo o ano passado, foram registrados muitos roubos de aparelhos de GPS naquele país, sendo que quase todos acabaram sendo encontrados. Nesse caso, como foram furtados uma boa quantidade de equipamentos e se encontravam todos em um só local, a polícia os rastreou com muito mais facilidade."
Fonte: Módulo Security News
Instituições brasileiras se unem para criar satélite espacial
Isto sim é uma iniciativa de ponta!
" A AEB (Agência Espacial Brasileira), o Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) e três universidades do Estado de São Paulo estão desenvolvendo um satélite universitário para a realização de experimentos com aplicação na área espacial.
A idealização do satélite Itasat, cujos estudos de viabilidade técnica estão próximos da conclusão, conta com a participação de alunos e professores do ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica), nas áreas de engenharia e computação, da (Universidade de São Paulo), nas áreas de engenharia elétrica e telecomunicações, e da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), na área de computação .
De acordo com o coordenador-geral do projeto, Osamu Saotome, professor da Divisão de Engenharia Eletrônica do ITA, o Itasat será destinado à formação de mão-de-obra especializada. “Diferentes linhas de estudo poderão ser realizadas com base nas informações geradas pelo satélite. Apesar de as aplicações práticas dos dados ainda não estarem totalmente definidas, daremos prioridade aos experimentos com tecnologias do próprio satélite“, disse à Agência FAPESP.
Segundo Saotome, como o Itasat está sendo criado com forte componente de capacitação de recursos humanos, fomentar o interesse de estudantes universitários para as atividades aeroespaciais é o objetivo mais palpável do projeto. A construção do Itasat está prevista para meados de 2008 e o lançamento para o começo de 2010.
“Quando o satélite estiver em órbita, a intenção é permitir que os estudantes testem tecnologias que possam ser incorporadas em programas espaciais de cooperação internacional”, disse o professor do ITA. Os experimentos no satélite terão foco em especialidades como controle de atitude, computação, telecomunicações, mecanismos, controle térmico e geração e distribuição de potência.
“Mais de 15 docentes e cerca de 50 alunos de graduação e pós-graduação já estão envolvidos com as fases de pesquisa básica e aplicada do Itasat, com um volume considerável de artigos submetidos para publicação em revistas nacionais e internacionais”, disse.
Detalhes técnicos
Osamu Saotome explica que as características orbitais do Itasat serão semelhantes às dos satélites de coleta de dados SCD-1 e SCD-2, construídos pelo Inpe e lançados em 1993 e 1998, respectivamente. Os dois satélites em órbita coletam informações meteorológicas e as enviam para plataformas de coleta de dados espalhadas pela América do Sul.
A construção do Itasat, que pesará aproximadamente 70 quilos e terá uma vida útil de três anos, aproveitará ainda alguns componentes de subsistemas do FBM (French-Brazilian Microssatellite), projeto de um microssatélite científico que seria desenvolvido por instituições brasileiras e francesas, mas que foi cancelado em 2003 pela CNES (Agência Espacial Francesa).
De acordo com o convênio entre os dois países, equipamentos como magnetômetro, bobinas magnéticas, sensor solar e transponder, que já haviam sido adquiridos para o FBM, serão usados para a construção do Itasat.
Em 2002, estudantes de engenharia elétrica e de telecomunicações da Universidade Norte do Paraná (Unopar), em Londrina, construíram o Unosat (Undergraduate Orbital Student Satellite), satélite experimental que não pôde entrar em órbita, pois foi destruído na explosão do veículo lançador VLS-1 em agosto de 2003, no Centro de Lançamento de Alcântara, no Maranhão. "
Fonte:http://wnews.uol.com.br/site/noticias/materia.php?id_secao=4&id_conteudo=7144
" A AEB (Agência Espacial Brasileira), o Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) e três universidades do Estado de São Paulo estão desenvolvendo um satélite universitário para a realização de experimentos com aplicação na área espacial.
A idealização do satélite Itasat, cujos estudos de viabilidade técnica estão próximos da conclusão, conta com a participação de alunos e professores do ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica), nas áreas de engenharia e computação, da (Universidade de São Paulo), nas áreas de engenharia elétrica e telecomunicações, e da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), na área de computação .
De acordo com o coordenador-geral do projeto, Osamu Saotome, professor da Divisão de Engenharia Eletrônica do ITA, o Itasat será destinado à formação de mão-de-obra especializada. “Diferentes linhas de estudo poderão ser realizadas com base nas informações geradas pelo satélite. Apesar de as aplicações práticas dos dados ainda não estarem totalmente definidas, daremos prioridade aos experimentos com tecnologias do próprio satélite“, disse à Agência FAPESP.
Segundo Saotome, como o Itasat está sendo criado com forte componente de capacitação de recursos humanos, fomentar o interesse de estudantes universitários para as atividades aeroespaciais é o objetivo mais palpável do projeto. A construção do Itasat está prevista para meados de 2008 e o lançamento para o começo de 2010.
“Quando o satélite estiver em órbita, a intenção é permitir que os estudantes testem tecnologias que possam ser incorporadas em programas espaciais de cooperação internacional”, disse o professor do ITA. Os experimentos no satélite terão foco em especialidades como controle de atitude, computação, telecomunicações, mecanismos, controle térmico e geração e distribuição de potência.
“Mais de 15 docentes e cerca de 50 alunos de graduação e pós-graduação já estão envolvidos com as fases de pesquisa básica e aplicada do Itasat, com um volume considerável de artigos submetidos para publicação em revistas nacionais e internacionais”, disse.
Detalhes técnicos
Osamu Saotome explica que as características orbitais do Itasat serão semelhantes às dos satélites de coleta de dados SCD-1 e SCD-2, construídos pelo Inpe e lançados em 1993 e 1998, respectivamente. Os dois satélites em órbita coletam informações meteorológicas e as enviam para plataformas de coleta de dados espalhadas pela América do Sul.
A construção do Itasat, que pesará aproximadamente 70 quilos e terá uma vida útil de três anos, aproveitará ainda alguns componentes de subsistemas do FBM (French-Brazilian Microssatellite), projeto de um microssatélite científico que seria desenvolvido por instituições brasileiras e francesas, mas que foi cancelado em 2003 pela CNES (Agência Espacial Francesa).
De acordo com o convênio entre os dois países, equipamentos como magnetômetro, bobinas magnéticas, sensor solar e transponder, que já haviam sido adquiridos para o FBM, serão usados para a construção do Itasat.
Em 2002, estudantes de engenharia elétrica e de telecomunicações da Universidade Norte do Paraná (Unopar), em Londrina, construíram o Unosat (Undergraduate Orbital Student Satellite), satélite experimental que não pôde entrar em órbita, pois foi destruído na explosão do veículo lançador VLS-1 em agosto de 2003, no Centro de Lançamento de Alcântara, no Maranhão. "
Fonte:http://wnews.uol.com.br/site/noticias/materia.php?id_secao=4&id_conteudo=7144
Conheça os 10 vírus mais curiosos de 2006
Dá uma olhada nesta lista e divirtam-se!
"Boa parte das pragas chega ao PC da vítima via e-mail ou comunicadores instantâneos, infectando a máquina do usuário sem o seu conhecimento. Confira a seguir quais são elas e as características de suas “personalidades”:
- O mais moralista: o spyware Zcodec controla se o usuário acessa determinados sites que têm conteúdo pornográfico. Uma praga voyeur, talvez?
- O pior candidato: o worm Eliles.A envia currículos para todo lado - tanto por e-mail como pode mensagens para celulares;
- O mais boateiro: o campeão de 2006 é o Nuwar.A, que envia mensagens afirmando que a Terceira Guerra Mundial já começou. Será que ele está realmente errado?
- O mais repetitivo: o vírus Spamta envia múltiplas ondas de variantes que são praticamente iguais entre si;
- O mais espertinho: o spyware Popuper executa uma versão pirata de um conhecido antivírus . No entanto, o golpe simplesmente barra qualquer outro vírus que queira infectar o computador. Seria um vírus ciumento?
- O mais ansioso: não contente em roubar dados para realizar transferências bancárias, o vírus BarcPhish.HTML quer ainda outros dados como prazo de validade dos cartões, curriculum vitae, número de conta, senhas, senhas adicionais. Um vírus detalhista...
- O mais fofoqueiro: o WebMic.A é um código nocivo capaz de gravar sons e imagens usando o microfone e a câmera web que estejam conectados ao computador invadido;
- O mais brincalhão: o Nedro.B se “diverte” trocando ícones, impedindo o acesso a determinadas ferramentas, escondendo extensões de arquivos , além de eliminar opções do menu Iniciar, entre outras peripécias. Em vez de brincalhão, seria mais fácil chamá-lo de chato mesmo;
- O mais "casto": para atrair os incautos internautas, boa parte dos códigos usa temáticas sexuais ou pornográficas. No entanto, nenhum dos mais de 37 mil nomes diferentes do FormShared.A faz qualquer menção a sexo. Sem dúvida, um recorde de castidade;
- O mais "retrô": um vírus que se recusa a usar técnicas “modernas” de propagação como e-mail ou messengers. O DarkFloppy.A prefere o velho e bom disquete mesmo;
- O mais promíscuo: o vírus Gatt.A não escolhe vítimas. Ele trata de contaminar qualquer plataforma que vê pela frente, seja ela Windows, Linux, entre outras;
- O mais mentiroso: o SafetyBar chega na sua máquina como quem não quer nada e oferece à vítima dicas sobre segurança em informática, além de aplicativos spyware para download. O porém da coisa está no fato de que tais softwares alertam o internauta sobre ameaças que nem sequer existem"
Fonte: http://www.modulo.com.br/
"Boa parte das pragas chega ao PC da vítima via e-mail ou comunicadores instantâneos, infectando a máquina do usuário sem o seu conhecimento. Confira a seguir quais são elas e as características de suas “personalidades”:
- O mais moralista: o spyware Zcodec controla se o usuário acessa determinados sites que têm conteúdo pornográfico. Uma praga voyeur, talvez?
- O pior candidato: o worm Eliles.A envia currículos para todo lado - tanto por e-mail como pode mensagens para celulares;
- O mais boateiro: o campeão de 2006 é o Nuwar.A, que envia mensagens afirmando que a Terceira Guerra Mundial já começou. Será que ele está realmente errado?
- O mais repetitivo: o vírus Spamta envia múltiplas ondas de variantes que são praticamente iguais entre si;
- O mais espertinho: o spyware Popuper executa uma versão pirata de um conhecido antivírus . No entanto, o golpe simplesmente barra qualquer outro vírus que queira infectar o computador. Seria um vírus ciumento?
- O mais ansioso: não contente em roubar dados para realizar transferências bancárias, o vírus BarcPhish.HTML quer ainda outros dados como prazo de validade dos cartões, curriculum vitae, número de conta, senhas, senhas adicionais. Um vírus detalhista...
- O mais fofoqueiro: o WebMic.A é um código nocivo capaz de gravar sons e imagens usando o microfone e a câmera web que estejam conectados ao computador invadido;
- O mais brincalhão: o Nedro.B se “diverte” trocando ícones, impedindo o acesso a determinadas ferramentas, escondendo extensões de arquivos , além de eliminar opções do menu Iniciar, entre outras peripécias. Em vez de brincalhão, seria mais fácil chamá-lo de chato mesmo;
- O mais "casto": para atrair os incautos internautas, boa parte dos códigos usa temáticas sexuais ou pornográficas. No entanto, nenhum dos mais de 37 mil nomes diferentes do FormShared.A faz qualquer menção a sexo. Sem dúvida, um recorde de castidade;
- O mais "retrô": um vírus que se recusa a usar técnicas “modernas” de propagação como e-mail ou messengers. O DarkFloppy.A prefere o velho e bom disquete mesmo;
- O mais promíscuo: o vírus Gatt.A não escolhe vítimas. Ele trata de contaminar qualquer plataforma que vê pela frente, seja ela Windows, Linux, entre outras;
- O mais mentiroso: o SafetyBar chega na sua máquina como quem não quer nada e oferece à vítima dicas sobre segurança em informática, além de aplicativos spyware para download. O porém da coisa está no fato de que tais softwares alertam o internauta sobre ameaças que nem sequer existem"
Fonte: http://www.modulo.com.br/
Hackers conseguem transferir conteúdo do Blu-ray para um disco rígido
Esta notícia é fascinante.
"Dois hackers anunciaram uma nova façanha entre as mídias de alta definição . Eles conseguiram quebrar códigos do Blu-ray e transferiram seu conteúdo para um disco rígido . Os responsáveis pela façanha intitulam-se muslix64 e Janvitos, sendo que o primeiro conseguira há duas semanas, quebrar o código de segurança do HD-DVD, fazendo com que filmes neste formato já circulem pela Web, em redes Torrent.
A transferência de conteúdo para um HD não significa, no entanto, que a dupla tenha quebrado os códigos de segurança do Blu-ray para a realização de cópias do disco. Mas, por meio do método divulgado por eles, é possível assistir filmes neste formato sem a necessidade de um leitor físico de Blu-ray, utilizando apenas o disco rígido."
Fonte: http://wnews.uol.com.br/site/noticias/materia.php?id_secao=4&id_conteudo=7141
Rui Maciel - 22/01/2007
"Dois hackers anunciaram uma nova façanha entre as mídias de alta definição . Eles conseguiram quebrar códigos do Blu-ray e transferiram seu conteúdo para um disco rígido . Os responsáveis pela façanha intitulam-se muslix64 e Janvitos, sendo que o primeiro conseguira há duas semanas, quebrar o código de segurança do HD-DVD, fazendo com que filmes neste formato já circulem pela Web, em redes Torrent.
A transferência de conteúdo para um HD não significa, no entanto, que a dupla tenha quebrado os códigos de segurança do Blu-ray para a realização de cópias do disco. Mas, por meio do método divulgado por eles, é possível assistir filmes neste formato sem a necessidade de um leitor físico de Blu-ray, utilizando apenas o disco rígido."
Fonte: http://wnews.uol.com.br/site/noticias/materia.php?id_secao=4&id_conteudo=7141
Rui Maciel - 22/01/2007
terça-feira, janeiro 02, 2007
Projeto regulamenta atividades na área de informática
Finalmente!!!
Começamos 2007 com o pé direito!
O processo de regulamentação da profissão de informática já está em fase conclusiva, espero que agora tenhamos um mercado de trabalho na área de TI voltado para a qualidade técnica dos serviços prestados e não mais tenhamos que dividir anos de dedicação e estudo com pseudos-profissionais de banca de revista e que estragam a imagem dos profissionais sérios e comprometidos com sua profissisão e com o respeito por seus clientes.
"Projeto regulamenta atividades na área de informática
A Câmara analisa o Projeto de Lei 7109/06, do deputado Bonifácio de Andrada (PMDB-MG), que regulamenta as atividades profissionais relacionadas a informática, computação e sistemas de informação.
Segundo a proposta, poderão exercer essas atividades os portadores de diploma universitário dos cursos de informática ou computação, processamento de dados, sistemas de informação e áreas correlatas reconhecidas pela legislação do ensino. Quem estudou no exterior deverá validar o diploma no Brasil.
Os tecnólogos e os formados em cursos seqüenciais e técnicos da área de informática e computação também poderão exercer a profissão, desde que observem as leis vigentes.
Os profissionais que não tiverem formação superior ou técnica, mas que comprovarem por meio de documentos que trabalham na área há pelos cinco anos, poderão continuar trabalhando. No entanto, eles terão que regularizar a sua situação profissional no Ministério do Trabalho.
Conselhos
Caso o PL seja aprovado, o Executivo deverá enviar ao Congresso Nacional, no prazo de 60 dias, um projeto de lei criando o Conselho Federal de Informação e Computação e os conselhos regionais, estabelecendo as definições legais para a atividade profissional e sindical dessas áreas de trabalho.
Enquanto esses conselhos não forem implantados, o projeto estabelece que os profissionais com formação superior deverão registrar o diploma no Ministério do Trabalho.
Tramitação
O projeto tramita em caráter conclusivo e será analisado pelas comissões de Educação e Cultura; de Trabalho, de Administração e Serviço Público; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Íntegra da proposta:
- PL-7109/2006
Da Redação/ND
(Reprodução autorizada desde que contenha a assinatura 'Agência Câmara')
Agência Câmara
Tel. (61) 3216.1851/3216.1852
Fax. (61) 3216.1856
E-mail:agencia@camara.gov.br "
Começamos 2007 com o pé direito!
O processo de regulamentação da profissão de informática já está em fase conclusiva, espero que agora tenhamos um mercado de trabalho na área de TI voltado para a qualidade técnica dos serviços prestados e não mais tenhamos que dividir anos de dedicação e estudo com pseudos-profissionais de banca de revista e que estragam a imagem dos profissionais sérios e comprometidos com sua profissisão e com o respeito por seus clientes.
"Projeto regulamenta atividades na área de informática
A Câmara analisa o Projeto de Lei 7109/06, do deputado Bonifácio de Andrada (PMDB-MG), que regulamenta as atividades profissionais relacionadas a informática, computação e sistemas de informação.
Segundo a proposta, poderão exercer essas atividades os portadores de diploma universitário dos cursos de informática ou computação, processamento de dados, sistemas de informação e áreas correlatas reconhecidas pela legislação do ensino. Quem estudou no exterior deverá validar o diploma no Brasil.
Os tecnólogos e os formados em cursos seqüenciais e técnicos da área de informática e computação também poderão exercer a profissão, desde que observem as leis vigentes.
Os profissionais que não tiverem formação superior ou técnica, mas que comprovarem por meio de documentos que trabalham na área há pelos cinco anos, poderão continuar trabalhando. No entanto, eles terão que regularizar a sua situação profissional no Ministério do Trabalho.
Conselhos
Caso o PL seja aprovado, o Executivo deverá enviar ao Congresso Nacional, no prazo de 60 dias, um projeto de lei criando o Conselho Federal de Informação e Computação e os conselhos regionais, estabelecendo as definições legais para a atividade profissional e sindical dessas áreas de trabalho.
Enquanto esses conselhos não forem implantados, o projeto estabelece que os profissionais com formação superior deverão registrar o diploma no Ministério do Trabalho.
Tramitação
O projeto tramita em caráter conclusivo e será analisado pelas comissões de Educação e Cultura; de Trabalho, de Administração e Serviço Público; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Íntegra da proposta:
- PL-7109/2006
Da Redação/ND
(Reprodução autorizada desde que contenha a assinatura 'Agência Câmara')
Agência Câmara
Tel. (61) 3216.1851/3216.1852
Fax. (61) 3216.1856
E-mail:agencia@camara.gov.br "
Projeto regulamenta atividades na área de informática
Finalmente!!!
Começamos 2007 com o pé direito!
O processo de regulamentação da profissão de informática já está em fase conclusiva, espero que agora tenhamos um mercado de trabalho na área de TI voltado para a qualidade técnica dos serviços prestados e não mais tenhamos que dividir anos de dedicação e estudo com pseudos-profissionais de banca de revista e que estragam a imagem dos profissionais sérios e comprometidos com sua profissisão e com o respeito por seus clientes.
"Projeto regulamenta atividades na área de informática
A Câmara analisa o Projeto de Lei 7109/06, do deputado Bonifácio de Andrada (PMDB-MG), que regulamenta as atividades profissionais relacionadas a informática, computação e sistemas de informação.
Segundo a proposta, poderão exercer essas atividades os portadores de diploma universitário dos cursos de informática ou computação, processamento de dados, sistemas de informação e áreas correlatas reconhecidas pela legislação do ensino. Quem estudou no exterior deverá validar o diploma no Brasil.
Os tecnólogos e os formados em cursos seqüenciais e técnicos da área de informática e computação também poderão exercer a profissão, desde que observem as leis vigentes.
Os profissionais que não tiverem formação superior ou técnica, mas que comprovarem por meio de documentos que trabalham na área há pelos cinco anos, poderão continuar trabalhando. No entanto, eles terão que regularizar a sua situação profissional no Ministério do Trabalho.
Conselhos
Caso o PL seja aprovado, o Executivo deverá enviar ao Congresso Nacional, no prazo de 60 dias, um projeto de lei criando o Conselho Federal de Informação e Computação e os conselhos regionais, estabelecendo as definições legais para a atividade profissional e sindical dessas áreas de trabalho.
Enquanto esses conselhos não forem implantados, o projeto estabelece que os profissionais com formação superior deverão registrar o diploma no Ministério do Trabalho.
Tramitação
O projeto tramita em caráter conclusivo e será analisado pelas comissões de Educação e Cultura; de Trabalho, de Administração e Serviço Público; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Íntegra da proposta:
- PL-7109/2006
Da Redação/ND
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Tel. (61) 3216.1851/3216.1852
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Começamos 2007 com o pé direito!
O processo de regulamentação da profissão de informática já está em fase conclusiva, espero que agora tenhamos um mercado de trabalho na área de TI voltado para a qualidade técnica dos serviços prestados e não mais tenhamos que dividir anos de dedicação e estudo com pseudos-profissionais de banca de revista e que estragam a imagem dos profissionais sérios e comprometidos com sua profissisão e com o respeito por seus clientes.
"Projeto regulamenta atividades na área de informática
A Câmara analisa o Projeto de Lei 7109/06, do deputado Bonifácio de Andrada (PMDB-MG), que regulamenta as atividades profissionais relacionadas a informática, computação e sistemas de informação.
Segundo a proposta, poderão exercer essas atividades os portadores de diploma universitário dos cursos de informática ou computação, processamento de dados, sistemas de informação e áreas correlatas reconhecidas pela legislação do ensino. Quem estudou no exterior deverá validar o diploma no Brasil.
Os tecnólogos e os formados em cursos seqüenciais e técnicos da área de informática e computação também poderão exercer a profissão, desde que observem as leis vigentes.
Os profissionais que não tiverem formação superior ou técnica, mas que comprovarem por meio de documentos que trabalham na área há pelos cinco anos, poderão continuar trabalhando. No entanto, eles terão que regularizar a sua situação profissional no Ministério do Trabalho.
Conselhos
Caso o PL seja aprovado, o Executivo deverá enviar ao Congresso Nacional, no prazo de 60 dias, um projeto de lei criando o Conselho Federal de Informação e Computação e os conselhos regionais, estabelecendo as definições legais para a atividade profissional e sindical dessas áreas de trabalho.
Enquanto esses conselhos não forem implantados, o projeto estabelece que os profissionais com formação superior deverão registrar o diploma no Ministério do Trabalho.
Tramitação
O projeto tramita em caráter conclusivo e será analisado pelas comissões de Educação e Cultura; de Trabalho, de Administração e Serviço Público; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
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